terça-feira, 8 de setembro de 2015

«O AMOR É O INVISÍVEL NO HABITUAL».

Foi atribuída uma tília à escritora Agustina Bessa-Luís, estas homenagens começaram no ano passado com uma tília para Vasco Graça Moura.

«Se a arte é uma espécie de felicidade, como dizia Adorno, a Feira do Livro do Porto é uma das grandes oportunidades para a cidade se aproximar desse estado através dos livros e da leitura, podendo-o fazer num cenário particular: a olhar o rio, no aroma das árvores e flores, ao sabor do cantar de pavões. Mas alguém tem dúvidas de que até 20 de Setembro aqui poderá ser feliz?
Paulo Cunha e Silva (vereador da cultura da CMP)



«Que é amar senão inventar-se a gente noutros gostos e vontades? Perder o sentimento de existir e ser com delícia a condição de outro, com seus erros que nos convencem mais do que a perfeição?»
Agustina Bessa-Luís

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